Vida,
vida, vida
Um pouco de vida...
Nas trevas de um labirinto de mim
Sorria, triste,
Indigesto,
Sem manifesto.
Pulsando por alimento
Um pouco de vida...
Nas trevas de um labirinto de mim
Sorria, triste,
Indigesto,
Sem manifesto.
Pulsando por alimento
Amor,
Que cura a vida impura
em cascata ao absmo incolor,
Que aqueçe o vazio com a chama da vida
Fogo eterno AMOR.
Sangue,
Energia vital
Gloria, vitória,
O fato consumado deliberado
Em cores vivas como a própria
Vida.
Amor,
Vivo, correnteza sem direção
Sem forma,
Em forma de tempestade,
A desordem, em ordem de ataque.
Pulsa a chama do vivo
Vermelho como o Sangue
Que escorre do alto da montanha adormecida
A lava
Segue sem despedida
Despindo o peito ao leito
De morte
Renasce em cinzas
A morte que ganha vida.
Vida.
Parte extraida do nada.
Como o Amor que vem do espasmo
Se forma tudo
Não se restringe a palavras
Amor
Amor
Amor
Vida, Vida, vida
Um pouco de vida
Um pouco de vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário