segunda-feira, 13 de maio de 2013

VERMELHO





Vida, vida, vida
Um pouco de vida...

Nas trevas de um labirinto de mim
Sorria, triste,
Indigesto,
Sem manifesto.
Pulsando por
alimento

Amor,
Que cura a vida impura
em cascata ao absmo incolor,
Que aqueçe o vazio com a chama da vida
Fogo eterno AMOR.

Sangue,
Energia vital
Gloria, vitória,
O fato consumado deliberado
Em cores vivas como a própria
Vida.

Amor,
Vivo, correnteza sem direção
Sem forma,
Em forma de tempestade,
A desordem, em ordem de ataque.

Pulsa a chama do vivo
Vermelho como o Sangue
Que escorre do alto da montanha adormecida
A lava
Segue sem despedida
Despindo o peito ao leito
De morte
Renasce em cinzas
A morte que ganha
vida.

Vida.
Parte extraida do nada.
Como o Amor que vem do espasmo
Se forma tudo
Não se restringe a palavras
Amor
Amor
Amor
Vida, Vida, vida
Um pouco de vida
Um pouco de vida.

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